quinta-feira, 10 de março de 2011

E o dia do parto chegou

Dia 11/07/08, sexta pela noite, sentia umas dorzinhas como cólicas, fracas, iam e vinham, pensei que era o bebê encaixando, esta noite não consegui dormir, simplesmente não tinha sono.
Estava completando 39 semanas, mas contava que a gravidez podia chegar as 42, nem liguei uma coisa com outra, embora meu marido já tinha dito que nosso Cauê chagaria no domingo, mas para mim era o outro....
Consegui dormir às 5h30, acordei às 9h com as cólicas mais fortinhas, iam e vinham, hum... ???
Não consegui mais dormir, fui ao banheiro e saiu um líquido diferente, embora pouquinho soube que meu trabalho de parto começaria ou já tinha começado.
Liguei pra Ana e ela disse: você já pode estar em trabalho de parto.
Hum...!?!?
Conta à duração, vai me ligando.
Tudo bem. Falei com a Priscila Parteira e ela disse que essas cólicas eram contrações e que poderia ser inicio de trabalho de parto ou não, que o trabalho de parto mesmo poderia acontecer em uma semana, por exemplo.
Hum...???
Vai contado a duração e vai me ligando...
Assim fiz.
Os intervalos eram curtos e irregulares, 3, 4 minutos.
Começou, é hoje a minha hora, meu bebê vai nascer.
Fiquei muito feliz, empolgada e com um pouquinho de medo.
Bom ainda tem coisas pra fazer, vamos lá.
Acordei meu marido e falei: estou com contrações!
Ele levanta rápido, também com um misto de sentimentos e emoções: é mesmo?!
Vamos ajeitar tudo então, liga pra Ana.
Disse: já liguei.
Ele: Você fala primeiro pra ela do que pra mim?!
Rs...
Queria saber do que se tratava antes né?..rs...
Traçamos o roteiro do dia, tomamos café numa padaria que adoramos, resolvemos algumas coisinhas, compramos outras, voltamos pra casa quase 15h do dia 12/07, sábado.
Ainda faltava fazer umas comprinhas no mercado, queríamos deixar a geladeira e a dispensa cheias, disse pra ele ir sozinho, as dores estavam maiores, bem ainda, mas pra ficar lidando com gente, movimento não dava mais.
Ele foi, meio nervoso, tentando deixar a cabeça no lugar.
Voltou com tudo que tínhamos combinado inclusive com flores.
Ele ajeitou tudo, colocou uma música linda e calma e foi passar as fraldas, toalhas que ainda faltava.
Liguei pra Ana por volta das 18h30 ela chegou em casa rapidinho.
Alegria por mim e pelo meu marido, o Pithy, sabia que ele estava agitado, nervoso e fazendo o possível para sucumbir esses sentimentos e ficar firme e forte nos afazeres necessários.
Eu fiquei andando pela casa durante as contrações e papeava nos intervalos.
A Ana pediu pra me examinar, perguntou: quantos centímetros de dilatação você quer? Disse, ah uns 5 mas, se você disser que estou com só 1 prometo ser forte! Estava com 1,5 cm e o colo fininho. Tudo bem.
Ela sugeriu chuveiro, ainda fiquei na dúvida porque estava tão bom andar, mas fui lá e foi ótimo.
Em pouco tempo estava com 9 cm.
Não sei quanto tempo se passou, decidi que não veria as horas e nem perguntaria.
Achei incrível que já estava com 9 cm, a dor já estava forte, já batia na parede mas estava lidando super bem, me achei o máximo.
Estava curtindo o trabalho de parto, achando gostoso.
Cansei do chuveiro. A Ana me ajuda a sair, colocar roupa.

Sentei, e nesse momento a dor mudou, ficou bem mais intensa, aí me assustei, opa, como assim??
Essa dor foi aumentado, meu cócix doía e doía mais e mais.
Minha confiança foi abalada com essa dor, tinha pra mim que o difícil era a dilatação, já tinha dilatado, tinha passado bem por esta fase então beleza né?
Engano, pra mim só estava começando.
O tempo passava e a dor não, a cada contração meu cócix parecia emitir uma corrente nervosa para o corpo, intensa.
Fiquei passada, cansada, muito cansada dessa dor.
Perguntava a Ana: porque o trabalho parou?
E ela: não parou, está tudo certo.
A todo o momento choramingava pra Ana com alguma pergunta, pedindo algo, questionando a situação.

Há certa altura a Priscila parteira chega.
Elas me sugeriam várias posições pra atenuar a dor, ajeitava a cama, almofadas, enfim, mas não conseguia nada, só conseguia ficar em pé.
Precisava ficar reta e no momento da contração contraia o quadril, melhorava um pouco, uma alternativa era ficar de joelhos, também cansava muito, fiquei com os joelhos doloridos uma semana!
A piscina estava ótima, quente, mas só consegui ficar na água nos intervalos, quando vinha a contração precisava ficar de joelhos ou em pé.
Não conseguia relaxar e desacreditava do tempo em que estava naquela fase.
Falei, se estivesse no hospital já teria aceitado TUDO!
Fiquei com o corpo tenso, o quadril principalmente, e acredito que isso ajudou a prolongar o trabalho de parto, mas realmente não conseguia relaxar, ficar em uma posição melhor.
Até que joguei a toalha de vez e falei com a Ana e a Priscila que não aguentava mais e que queria alguma coisa pra dor.
Elas diziam: mas não tem nada que você possa tomar.
Buscopan! Eu disse.
A Priscila falou que naquela altura seria como água que não mudaria nada.
Eu insisti e ela me deu. Tomei também passiflora e suco especial de maracujá.
Finalmente consegui relaxar, o trabalho de parto desacelerou.
As contrações ficaram mais fracas.
Consegui ficar em outras posições, descansei o corpo. Aproveitei a piscina e dormi profundamente não sei se por 30 segundos, 30 minutos.
Que alívio.
Consegui conversar mais nesse momento.
Meu marido perguntou: você quer ir pro hospital?
Sem pensar a resposta era rápida: SIM!
Mas pensando um pouquinho em como seria tudo indo pro hospital, principalmente os procedimentos que o bebê passaria, todos os motivos que escolhi o Parto em casa então a resposta seguramente era NÃO!
As contrações fortes voltaram, ah não!
Achava que o trabalho continuaria daquela forma, mais branda, mas não, foi uma pausa, foi ótimo pra eu descansar, mas, ruim porque parou e depois retomou.
E eu não queria estender mais então pensei: É isso aí, tenho que enfrentar na íntegra.
Não conseguia me mover, onde estava ficava, com ajuda e insistência da Ana, Priscila e meu marido, mudava de um lugar para outro.
A Ana apertava meu quadril de um lado e meu marido do outro durante as contrações e aliviava muito.
Nesse tempo todo meu marido foi super cuidadoso, escolhendo músicas, colocando essências para queimar, cortava frutas pra mim, me apoiava, me ajudava a respirar, segurava minha mão nas contrações, ajudava as parteiras.
Ele teve que sair de casa algumas vezes, pra comprar algo na farmácia, só pensei: nossa como ele consegue, com a cabeça no parto em pleno vapor ter que lidar com o mundo lá fora.
Ficava muito tempo sozinha, como a Ana diz, o trabalho de parto é uma viagem solitária da mulher, num momento aparecem os 3, Ana, Priscila e meu marido, como se eles soubessem que algo iria acontecer, então a bolsa se rompe, finalmente aquele aguaceiro desce.
A fase muda novamente.
A dor continua, mas o momento do trabalho era outro, o bebê estava bem perto do nascimento.
A Priscila diz: coloca o dedo, você vai sentir a cabecinha dele, e senti, que emoção.
Logo a vontade incrível de fazer força vem.
Ana vai pra lá e pra cá, Priscila vai pra cá e pra lá, meu marido comigo.
De repente estava tudo no esquema pra chegada do Bebê, lençol descartável, cadeirinha de cócoras, instrumentos, enfim, tudo necessário para o nascimento.
Queria que nascesse na água, mas na situação em que eu estava não conseguiria ficar em uma posição boa pro nascimento, não tinha nem chance, fui pra cadeirinha de cócoras, achei ótimo.
Meu marido sentou na cama, mais alto, atrás de mim, ele apertava meu cócix na hora da contração, ajudava demais.
Respirava comigo, estava no trabalho de parto junto comigo.
Sinto o bebê por dentro, o tamanho, o peso.
Mais uma hora de trabalho de parto, o momento de fazer força chegou, fiz uma vez, caramba...Tem que ser muita força.
A Ana diz, segura o grito, manda tudo pra força.
Fiz, melhorou, ela fala de novo, penso: é agora.

Fiz o máximo que conseguia, sentia bem o bebê, a força foi tal que as parteiras gritaram: pára, pára!!!
Pensei como assim pára, como se pára no meio de uma queda livre? Não dá!
Tive que fazer uma força maior ainda pra segurar, respirava rápido e profundamente, meu marido respirando e segurando comigo.
Foi mesmo tanto, que o bebê sairia de uma vez e imaginem o estrago lá por baixo...
Pensava: é na próxima, é na próxima (que meu bebê nasceria).
E foi na próxima mesmo, muita força e ele veio, em uma contração, essa sensação do bebê saindo é Incrível!!!
Que energia indescritível, que força, hoje digo que foi incrível, mágico, mas na hora disse: Bizarro!!
Muito intensa, uma explosão.
Estava em estado de choque, meu marido muito empolgado, feliz, manifestando toda a emoção.
Foi uma delícia também sentir isso dele.
Eu fiquei calada, em estado de choque mesmo.
Olhando meu bebezinho nas mãos iluminadas da Ana, sentindo a emoção do meu marido, uma alegria muito grande tomou conta de mim, algo tão grande que nunca tinha sentindo.

Então a Ana colocou o Cauê no meu colo, fiquei vidrada nele.
A Priscila preparou tudo pra cortar o cordão umbilical que parou de pulsar rapidinho.
Meu marido que cortou, ele estava muito nervoso.
A Priscila brincou com ele no momento em que ele iria cortar, ela disse: cuidado para não cortar o pipi dele (ha ha ha).
Ele parou, ficou com medo, então ela colocou a mão dela e disse: deixa que eu protejo, tenho 10 dedos mesmo, se você cortar 1 ainda ficam 9!
Então ele relaxou um pouco com a brincadeira e cortou.
Esse estado de choque foi passando aos poucos, então fotografei, conversei, ri, brinquei.
Meu bebê, o Cauê, nasceu às 4h31 do domingo, veio para o meu colo depois de ser levemente limpo e pesado, aliás, nasceu com 3.450 Kg e com 49 cm, mamou por uma hora.
Que delícia!
A intensidade desse momento é inexplicável.
Brinquei com a Ana, disse que quando engravidei e conheci o trabalho de Doula, me animei e decidi que seria uma, a Ana ficou feliz e já ia me dar à data do próximo curso eu a interrompi e disse que a partir daquele momento tinha desistido, que loucura!!!..Rs...

Sofri, chorei, reclamei, mas de nada me arrependo, fico muito feliz e satisfeita por ter passado por esta experiência.
Entendi que tudo que passei era meu, pra mim.
Apesar de tudo não pensei nenhuma vez: O que fui fazer??
Pensava na lista, que um monte de mulher já tinha passado por aquilo tudo, pensava muito na Raquel seu relato de parto foi o primeiro que li e foi marcante pra mim, a mudança de médico em cima da hora, a forma que ela falou da dor, a riqueza de detalhes, nunca soube de um parto dessa forma.

Culturas naturais, inclusive tribos indígenas brasileiras dizem que a dor é o encontro com a verdade, que através da dor conhecemos a nós mesmos.
E pra mim foi isso mesmo, um encontro e conhecimento de mim mesma.
Já tenho curiosidade de saber como será o próximo!...rs..

Agradeço a Deus Pai pela oportunidade de engravidar, ter uma gestação maravilhosa e por um parto domiciliar com parteiras iluminadas como a Ana e visceral como a Priscila.

Agradeço ao Cauê, por vir a este mundo como meu filho.

Ao meu marido Pithy, por passar por tudo isso comigo.

A Ana Cris pela pessoa que ela é, pela sua sinceridade e amor no que faz.

A Priscila por sua dedicação, atenção e carinho, inclusive pós parto.

A Márcia Koiffman pelo finzinho do pré-natal e todas as orientações e cuidados.

A Dra Andréa Campos pelo pré-natal tranqüilo, gostoso e esclarecedor.

A lista Materna_sp, ao GAMA que me formou com os vários relatos de parto, informações e experiências pessoais, além das amizades feitas.



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Parto em casa, o caminho para esta decisão


Essa gravidez foi pensada por muito tempo, assim como o parto.
Vi acontecer com todas as minhas amigas que diziam querer parto normal terminarem em cesária.
Seus médicos diziam que eram a favor do parto normal e no último instante sempre tinha um motivo com um nome estranho pra justificar uma cesária.
Achei estranho e logo concluí que eram mentiras.
Pensei que não queria isso pra mim, teria que achar um médico de confiança real.
Faria o que fosse necessário, mudaria de médico até encontrar.
Aliás o ideal mesmo seria uma parteira, mas São Paulo tem parteira?
Achei mais tarde a Ana Cris e também a Márcia e a Priscila: http://www.primaluz.com.br/default.asp

Disse para o Pithy, vamos para o Amazonas? Lá tem!
Ele nem me deu bola...rs...
Nem o parto normal hospitalar eu queria, são horríveis os procedimentos que desconfiava serem desnecessários como episiotomia, posição de decúpto dorsal, os vários procedimentos com o bebê como aplicação de colírio de nitrato de prata, sucção de todas as vias, afastamento da mãe, enfim.
Fui determinada e encontrei em um click apenas a solução para o que queria e sonhava, procurei por parto na água na internet e no primeiro click encontrei o GAMA: http://www.maternidadeativa.com.br/

Mandei um e-mail e recebi uma resposta super completa da Ana Cris.
Pronto havia encontrado.
Comecei a frequentar o grupo, a ler as indicações, a trocar com muitas mulheres.
2 meses depois engravidei segura que teria uma excelente gravidez e um parto perfeito.

E assim foi.

Boas lembranças

Aos 8 meses orgulho de exibir a barriga de biquini.


No dia dos namorados ganhamos algumas fotos de um projeto especial do SESC Av. Paulista, claro que o barrigão foi o destaque do dia, um presentão pra nós:



    





Último dia

Amigas do SESC
Dia 11/07/2008 sexta feira fui ao SESC Pompéia para minha aula para gestante, fiz a Yoga e a Hidroginática, estava elétrica, acompanhavca a professora no memso ritmi, ela fora d'água e eu dentro.
Já me despedi de todas pois não sabia se estaria na próxima semana.
Pelo tamanho da minha barriga todas tinham certeza de que eu não voltaria, elas me olhavam com uma carinha de encanto, uma graça, muito gostoso.

Fui pra casa e sentia uma dorzinha bem fraquinha e achei que era o bebê encaixando, não dei bola.


Curtimos muito a barriga, aliás a gravidez toda deixei minhas blusas sujas pois não parava de passar a mão na barriga e a essa altura com a barriga tão grande, sentindo tão bem o bebê, imagina!
Papai disse que Cauê chagaria no domingo, para mim seria o outro ainda, achei que minha gravidez passaria das 40 semanas.

9 meses

A Gravidez está perto do fim.
Já dá saudade, dá vontade de segurar mais um pouquinho.
Como é bom estar grávida, sentir o bebê, muito agora.
Dá um medinho do parto, do novo.
Mas a natureza ajuda a querer o parto.
Sinto-me muito cansada, pesada demais, sinto dor nas costas.
Já não durmo mais, é dificil.
Sinto muita dor em toda região da bacia, quadril, pelvis.
Para mudar de lado dói bastante e logo cansa de ficar em uma posição, então mudo novamente e dói mais ainda.

A azia é animal, não só com farinha branca, que já não como faz tempo, mas para qualquer coisa que coma, pastilha para azia faz eu sentir mais azia.
A barriga está beeem grande, tudo apertadinho dentro de mim.
As pessoas estão dizendo que são gêmeos!
Tenho vontade de fazer como uma cadela ou uma leoa, ficar no meu cantinho, quieta, me preparando para a chegada do meu bebê, quero fazer meu cantinho de jormal e ali ficar, protegida.
Estou lenta no raciocionio, também não quero me preocupar com nada, pensar em nada, naturalmente volto-me para o fim da gravidez, parto e inicio da vida de mãe.

Ter que pensar em organizar alguma coisa, solucionar algum problema, resolver, pensar me irrita, chateia, parece que não é momento pra mais nada, me deixa! Meu filho está para chegar!
Penso na gravidez inteira, é inevitável pensar no comecinho, nos primeiros meses, nos sentimentos da gravidez toda, o quanto mudei, como o tempo ficou diferente pra mim.
Os valores já são outros, minha mente está no futuro próximo com a chegada do meu bebê e no futuro distante, na vida do meu filho, em mim como mãe de tantas fases.
Ainda com medo da dor do parto mas com muita vontade de passar por ele, de saber como é parir, o que é o trabalho de parto.
Que venha o Cauê!

8 meses

Agora está perto.

O parto é o principal pensamento.

Será natural e em casa.

Opitei por fazer com parteiras, escolhi elas:
www.primaluz.com.br

E com Doula:
http://www.doulas.com.br

Procuro me preparar, estudando, meditando.

Rezo para que seja tudo perfeito, que o bebê venha em seu tempo, que seja saudável, que eu fique bem, passe por este rito muito bem, que traga muita transformação e crescimento.

Só nisso que penso, quero estar o mais preparada possível.

E encontramos um apartamento, na Vila Guilherme, do bairro que saímos depois de casar, bairro de nossas famílias.
Um apartamento ótimo, espaçoso, muito iluminado, perfeito.
Fiquei muito feliz de estar nele para receber nosso filho, muiuto diferente da barulhenta Bela Vista, do apartamento de um quarto, escuro, sem vista.
Não via o Cauê chegando nele, apesar de pintarmos, de colocar móveis novos, não nos via ali, mas era o que tínhamos mas de fato não era ali.
Nossa mudança deu tudo certo, foi rápida e tranquila.
Demoramos mais de um mês para deixar o apartamento novo arrumado, não tudo, mas muito bom já.
Só alegria!

quarta-feira, 9 de março de 2011

7 meses

Último trimestre se inicia.
Um pouco de medo por causa do parto e também uma grande alegria pois está mais perto de o meu bebê chegar, mas ainda faltam 3 meses, há muito o que curtir da gravidez ainda.

Neste mês começo a ter azia ao comer farinha branca, então pães nem pensar, foi muito dificil pra mim pois amo pães, pizzas, esfihas, pães de queijo, enfim.
Mas não teve jeito, a azia era horrível, passei a comer mais frutas.

A barriga grandona me cançava mais, já andava menos e mais devagar.
Nesse momento recebemos a noticia de que precisariamos deixar nosso apartamento, o dono pediu!
Começamos a procurar um lugar pra morar e para nosso filhos nascer.
Foi aflitivo essa correria pra encontrar um lugar e pensar em toda a mudança e depois ainda arrumar tudo na casa nova, mas tinha que ser feito.

Papai brincando com a toalha do bebê
Este mês participei de um projeto de pesquisa, foi muito bacana: